quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A família que produziu só um saco de lixo durante um ano todo


A atual sociedade de consumo vem alterando de forma cada vez mais perigosa a biosfera. No capitalismo a função da natureza é exclusivamente de promover recursos, mas em contrapartida as conseqüências são extremamente negativas.
Rachelle Strauss é uma britânica com tal consciência ecológica que quis convencer a família a reduzir ao mínimo o lixo produzido em casa, quase até ao ponto zero. E ela ficou bem perto – em 2009, Rachelle, Richard e a filha do casal, Verona, de 9 anos, conseguiram produzir apenas um balde de lixo.
O feito obrigou a muito esforço e racionamento, mas não a viver pior. A família britânica recicla quase tudo, planta grande parte do que come, usa os restos como adubo e o que compram é adquirido a produtores locais, o que reduz o número de embalagens. Quando não é esse o caso, os três levam seus próprios recipientes reutilizáveis.
Rachelle explica que convenceu o marido no momento em que ele leu sobre os problemas causados pelo plástico à vida marinha. Nessa altura, o casal reduziu drasticamente o consumo de plástico e depois foi começando a reciclar e a utilizar baterias recarregáveis e painéis solares pra gerar energia.
Eles são já conhecidos por Mr. e Mrs. Green (Senhor e Senhora Verde) e criaram um site onde contam a experiência e dão outras dicas de como tornar o planeta mais limpo. O My Zero Waste já é uma referência no mundo da reciclagem.


 O resistente balde de lixo produzido pela família de Longhope, na Inglaterra, durante as 52 semanas de 2009 continha alguns brinquedos quebrados, lâminas, canetas ou outros objetos aos quais eles não conseguiram dar outra vida. Os maiores conselhos que eles dão? Pensar bem antes de comprar, escolhendo produtos com menos embalagens e invólucros, evitar o desperdício de alimentos e reciclar o mais possível.




Fonte: http://www.hypeness.com.br

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Ecologia da Comunidade Microbiológica Aquática do Parque Municipal do Mocambo



No ano de 2013, os alunos Letícia, Wesley, Adriane e Kaysa do 6º período do curso de Ciências Biológicas, realizaram um trabalho com o objetivo de avaliar a comunidade microbiológica no Parque do Mocambo, levantando os diversos fatores que possam influenciá-las de maneiras maléficas ou benéficas.
Foi realizado coletas em diversos pontos sendo que em um destes (lagoa) a coleta foi feita em duas profundidades distintas a fim de avaliar se há redução ou aumento do número de indivíduos e se ocorre algum fator que possa modificar bruscamente os resultados entre um ponto e outro. A partir dos resultados foi possível identificar os organismos presentes no ambiente aquático podendo ser ou não fontes de contaminação.
O trabalho possui valor importante frente a comunidade, uma vez que muitas pessoas que moram próximo àquela região, vão até as nascentes coletar água para consumo de toda sua família além de pessoas que vão até as lagoas para se refrescarem fazendo uso delas como modo de recreação com contato primário (nadar).
Confira o trabalho completo AQUI!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Conheça os vencedores do prêmio de fotografia do zoo de Londres

Mais de mil pessoas se inscreveram no concurso, entre competidores amadores e profissionais


Foram anunciados os vencedores do prêmio de fotografia do Zoológico de Londres. Vaclav Krpelik foi o vencedor na categoria Profundo e Significativo com esta foto de uma tartaruga no Mar Vermelho. Foto: Vaclav Krpelik.




  
O júri escolheu dois grandes vencedores, entre mais de mil competidores, nas categorias adulto e júnior. A imagem intitulada Knotted, de Connie Beith, foi a grande vencedora na categoria júnior, enquanto Bence Mate ganhou o prêmio adulto com sua fotografia A Giant Trophy for a Small Ant. Foto: Bence Mate




A competição está agora em seu segundo ano, e encoraja fotógrafos amadores e profissionais a capturar a magia do mundo natural. Emma Collins foi bastante elogiada na categoria Momento Perfeito com sua imagem Sunbathing Heron. Foto: Emma Collins.




Os concorrentes participaram também nas categorias Última Chance para Ver, que focou em espécies e habitats ameaçados, Profundo e Significativo, que concentrou em animais aquáticos, e Pegue-me Se Puder, que encorajou fotógrafos a tirar fotos em movimento. Altamente elogiada na categoria Última Chance para Ver foi a imagem de Tom Mayor de um panda comendo bambu. Foto: Tom Mayor.



segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Concurso de imagens da natureza premia cemitério de carros e animais

O jovem fotógrafo Hermann Hirsch, 19 anos, foi premiado na categoria júnior do prêmio Fritz Pölking com uma série de imagens sobre a vida selvagem na região de Ruhr, na Alemanha. Na imagem, o pequeno pássaro pisco volta aos arbustos à noite para cantor sua típica melodia depois de passar o dia procurando por comida próximo ao chão. Foto: Hermann Hirsch/GDT Fritz Pölking Prize 2013 / Divulgação.

As raposas não são muito exigentes para escolher um lar: às vezes basta um pequeno e silencioso refúgio para criar uma ninhada. Na foto "Daring", o animal olha para a lente do fotógrafo com uma linha ferroviária à frente, um conjunto habitacional à esquerda e uma rodovia à direita. Foto: Hermann Hirsch/GDT Fritz Pölking Prize 2013 / Divulgação.

O borrelho-pequeno-de-coleira se sente em casa em um terreno baldio industrial com pouca vegetação na Alemanha. De fato, essas áreas apresentam os lugares mais comuns para a reprodução dessa espécie na Renânia do Norte-Vestfália. Foto: Hermann Hirsch/GDT Fritz Pölking Prize 2013 / Divulgação.

 
Uma ou duas horas depois do pôr do sol, os porcos-espinho deixam os lugares em que se escondem durante o dia e vagam por jardins suburbanos procurando comida. Foto: Hermann Hirsch/GDT Fritz Pölking Prize 2013 / Divulgação.

 
O poder da natureza é retratado nessa imagem de Pal Hermansen, grande vencedora do concurso Fritz Pölking de imagens da natureza, realizado na Alemanha. A árvore cresceu sobre um antigo Volkswagen, que serve como estufa para as plantas, possibilitando seu crescimento mais rápido. Foto: Pal Hermansen/GDT Fritz Pölking Prize 2013 / Divulgação.

 
No inverno, os pássaros com frequência procuram dentro e fora dos carros por comida, já que, nesses locais, tanto insetos quanto sementes existem em abundância. Foto: Pal Hermansen/GDT Fritz Pölking Prize 2013 / Divulgação.

 
O chapim-azul acaba de terminar sua busca por comida em um buraco sem neve entre os carros abandonados e, nesta imagem, parte para outro lugar. Foto: Pal Hermansen/GDT Fritz Pölking Prize 2013 / Divulgação.

 
O esquilo é um visitante frequente nesse cemitério de carros, e um de seus lugares favoritos é na "boca" de um velho Simca, marca de carros abandonada em 1980. Foto: Pal Hermansen/GDT Fritz Pölking Prize 2013 / Divulgação.

 
O tímido casal de tordos-comuns escolheu o perfeito ninho, próximo ao chão, em um velho Opel, para criar sua ninhada. Foto: Pal Hermansen/GDT Fritz Pölking Prize 2013 / Divulgação.

Fonte: http://noticias.terra.com.br


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Biólogos descobrem espécie inédita de quandu no interior do Ceará

Quandu de baturité fotografado na Serra de Baturité, no interior do Ceará (Foto: Hugo Ferreira/Arquivo pessoal)

Um grupo de biólogos cearenses descobriu uma nova espécie de quandu – um mamífero roedor semelhante a um porco-espinho, da mesma ordem dos ratos – no interior do estado. O “quandu de baturité”, que recebeu o nome por ter sido localizado na Serra de Baturité, foi encontrado pelo biólogo Hugo Fernandes Ferreira e confirmada como nova descoberta por Anderson Feijó e Alfredo Langguth, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
A espécie foi confirmada como uma descoberta na revista Revista Nordestina de Biologia, no artigo que cataloga as 40 espécies de mamíferos de médio e grande porte descobertas nos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. O animal foi visto pela primeira vez em 2011, e a confirmação do quandu de baturité foi publicada dois anos depois, em setembro deste ano.
Com a confirmação da descoberta de uma nova espécie, a equipe inicia os estudos do comportamento e dieta do animal, além da análise do DNA, que vai identificar o grau de semelhança com outras espécies de quandus. A principal diferença entre o quandu de baturité e outros animais do gênero está no formato do crânio e nas cores dos espinhos, segundo os biólogos.
“Se ele for um animal de presença restrita a Serra de Baturité, e é essa a minha hipótese, ele certamente é um animal que corre risco de extinção”, diz Ferreira. O quandu de baturité tem o tamanho aproximado de um cachorro poodle, porém com as patas mais curtas.
Pela semelhança com os animais próximos, o quandu de baturité foi identificado como herbívoro e tem como predadores felinos selvagens e cachorros de grande porte, quando soltos no habitat desses animais.
Até a confirmação de uma possível autóctone – típica de uma única região –, o grupo vai precisar pesquisar em outros territórios do Nordeste Brasileiro. “Isso demanda tempo, ação de outros pesquisadores. Precisamos saber se em outras áreas úmidas do Nordeste há espécies semelhantes. Também precisamos de um projeto de coleção científica, onde ficam disponíveis para pesquisas os animais de cada área. Como temos pouco material disponível sobre esse grupo de mamíferos roedores, ainda vamos precisar de muito tempo de pesquisa”, explica Ferreira.


Fonte:http://g1.globo.com

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Tigres e outros grandes felinos já nascem 'assassinos', aponta estudo

Tigre-siberiano ('Panthera tigris altaica') foi um dos felinos a ter DNA estudado (Foto: Laura Bertola/Nature)

Os tigres e outros grandes felinos já nascem com instinto "assassino", revela um novo estudo feito pelo Instituto de Genoma Pessoal da Coreia do Sul, que sequenciou pela primeira vez o DNA completo desses animais. Os resultados foram publicados na revista "Nature Communications" desta terça-feira (17).
Segundo os autores, liderados por Jong Bhak, a dieta carnívora e a força muscular desses felinos são pré-definidas por determinados genes, que passaram por uma "adaptação predatória". Os cientistas sequenciaram o genoma do tigre-siberiano, do tigre-branco-de-bengala, do leão africano, do leão branco africano e do leopardo-das-neves.
Para isso, foi usado o DNA de um tigre de 9 anos que vive no Zoológico Everland, na Coreia do Sul, e quatro outros grandes felinos.
As sequências poderão fornecer um recurso valioso para investigar a diversidade genética e favorecer a preservação desses animais, na opinião dos pesquisadores. Além do instituto sul-coreano, participaram do estudo universidades e instituições da China, Rússia, Namíbia, África do Sul e Arábia Saudita.

Comparação com homens, cães e ratos

A equipe identificou nos grandes felinos 1.376 genes com mudanças específicas para uma dieta carnívora, ao compará-los com humanos, cães e ratos. Além disso, foram observadas evidências de uma rápida evolução dos genes envolvidos na contração muscular e em funções como locomoção.
Os autores também detectaram dois genes que podem ter sido importantes na adaptação do leopardo-das-neves para viver em grandes altitudes. O grupo encontrou, ainda, um gene que pode ter influenciado na pelagem do leão branco africano.
De acordo com os cientistas, o tigre (Panthera tigris) é a maior espécie de felinos do mundo e pode entrar em extinção em breve se não forem tomadas medidas de conservação eficazes. Atualmente, estima-se que haja menos de 4 mil indivíduos livres na natureza.

Leoa africana ('Panthera leo') tem dieta carnívora e força pré-definidas por genes (Foto: Laura Bertola/Nature)
Fonte: http://g1.globo.com

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Descarga de esgoto polui represas e nascentes do Parque Municipal do Mocambo

Arquivo Pessoal

A Polícia Militar foi acionada na tarde dessa segunda-feira (16) para registrar a presença de pescadores em uma das represas do Parque Municipal do Mocambo. A denúncia, no entanto, chamou a atenção para um problema muito mais grave. A descarga de esgoto polui as lagoas e nascentes de um dos principais cartões postais de Patos de Minas.
Nenhum peixe foi encontrado com os três rapazes que estavam às margens da represa e eles foram apenas advertidos. A água escura e mal cheirosa da represa, no entanto, era motivo de preocupação. Não é preciso ser nenhum especialista para notar que a lagoa está servindo de descarga para o esgoto de muita gente.
A sujeira no local também chama a atenção. Garrafas pet estão jogadas por todo lado. Com as portas abertas, o Parque do Mocambo serve como travessia. Moradores das imediações disseram que o problema é antigo e que diversas denúncias já foram feitas. Uma mobilização foi realizada no mês de março em busca de uma solução para o Parque do Mocambo. Na época a preocupação era com a segurança.
Com relação aos problemas ambientais do Parque nada foi feito até agora. O presidente do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente disse que o assunto já foi tratado em reuniões com o Executivo e com a Companhia de Saneamento. Ele disse que fará uma denúncia formal aos órgãos competentes para que o problema seja resolvido.
A Copasa informou que foram feitas diversas obras de melhorias no local e que cerca de 30 ligações de esgoto clandestinas que existiam ali foram retiradas. Um trabalho de conscientização com os moradores também foi feito na época. A direção da Companhia disse que vai enviar uma equipa técnica para fazer uma nova vistoria no Parque do Mocambo.

Autor: Maurício Rocha


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Responsabilidade Social

O Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular será promovido pelo Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM) no sábado, dia 21 de setembro, na orla da Lagoa Grande, das 8 às 12h.
O dia foi criado para que as instituições tenham um dia definido para mostrar suas ações, expondo seus projetos sociais, permitindo o debate de temas voltados ao ensino superior e levando à população entretenimento, cultura e ações de promoção à saúde.
O evento contará com a presença de todos os cursos da instituição que levarão à população diversas formas de entretenimento e prestação de serviços como: atividades recreativas, orientações agronômicas e zootécnicas (inclusive com doação de cães), informações sobre saúde, apresentações artístico-culturais, distribuição de mudas, gincanas, assessoria jurídica, dicas de informática, contação de histórias, orientação quanto à alimentação saudável, ações virais, orientações profissionais, internet gratuita, dentre outras.
No ano passado mais de seis mil pessoas participaram do evento.


Responsabilidade Social do ano 2012.

Fonte:http://www.unipam.edu.br

sábado, 14 de setembro de 2013

Enchentes no Paquistão provocam espetáculo de teias de aranha em árvores

Em 2010, milhões de aranhas subiram nas árvores para escapar da enchente no Paquistão. Devido à escala da mesma, muitas árvores se tornaram encapsuladas em teias de aranhas. As pessoas nunca tinham visto tal fenômeno antes.





Fonte: http://www.dignow.org

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Observatório 2013


Será realizado no dia 05 de outubro, das 8h às 12h30, 7ª Mostra de Cursos e Profissões – Observatório 2013 do Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM). O Centro Universitário abre nesse dia seus portões para receber em seu campus alunos do ensino médio de escolas públicas e privadas de Patos de Minas e de cidades da região.
 O evento tem como principal objetivo proporcionar a esses alunos contato com os cursos oferecidos pelo UNIPAM e prestar esclarecimentos a respeito das mais diversas profissões a fim de auxiliá-los na definição de sua carreira.
As escolas da região interessadas em trazerem seus alunos para participarem do evento, podem entrar em contato pelo e-mail observatorio@unipam.edu.br ou ainda pelo telefone 0800 940 4006.

Fonte:http://www.unipam.edu.br

Algumas imagens do Observatório 2012 .


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Cientistas descobrem caracol 'transparente' em cavernas da Croácia

Exemplar de caracol da espécie 'Zospeum tholussum', encontrado em cavernas subterrâneas da Croácia (Foto: J. Bedek/Creative Commons)
Cientistas da Croácia e da Alemanha descobriram em um dos sistemas de cavernas subterrâneas mais profundos do mundo uma nova espécie de caracol que leva nas costas uma “casa de vidro”. Na verdade, trata-se da concha do molusco que é transparente.
A espécie foi encontrada na Croácia, na região das cavernas de Lukina Jama, que alcançam profundidade de até 1,3 km.
O novo molusco, descrito na publicação científica “Subterranean Biology”, foi encontrado a uma profundidade de 980 metros e recebeu o nome de Zospeum tholussum. De acordo com a descrição, este animal não enxerga direito.
Segundo os cientistas, o caracol “translúcido” vive em ambientes próximos da área de drenagem da caverna e de água corrente. Isto sugere que esses animais não são imóveis. Apenas um exemplar deste caracol foi encontrado, o suficiente para realizar sua descrição.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Ciência busca causa de colapso das colônias de abelha no mundo

Abelhas estão diminuindo ao redor do mundo e cientistas ainda não descobriram o motivo. (Foto: AFP Photo/Philippe Huguen )
Mesmo após anos de intensa pesquisa, os cientistas ainda não conseguiram determinar o que está matando as abelhas ao redor do mundo, segundo um relatório apresentado nesta terça-feira (10) na reunião anual da Sociedade Química Americana.
"Deixando de lado que são os primos das abelhas - vespas, marimbondos e besouros - os responsáveis pela maioria das picadas, nós deveríamos nos preocupar mais com as abelhas", disse o professor de entomologia da Universidade Técnica da Virgínia, Richard Fell, em sua apresentação durante a reunião em Indianápolis, nos Estados Unidos. "Alguns cálculos estimam o valor das abelhas na polinização dos cultivos de frutas e outros vegetais em quase US$ 15 bilhões por ano", acrescentou. Sem as abelhas para fazer a polinização, os frutos não se desenvolvem e 'isso terá um enorme impacto sobre os consumidores, já que afeta o preço de alguns dos alimentos mais saudáveis e desejados', continuou.
Os agricultores usam as abelhas para polinizar mais de 100 tipos de cultivos de frutas e vegetais e o fazem através da instalação de colmeias de abelhas nos campos quando as plantas estão prontas para a polinização. O maior impacto da diminuição da população de abelhas será sentido nas fazendas que produzem cultivos que necessitam da polinização, como as amêndoas. Fell afirmou que a diminuição das populações de abelhas nos Estados Unidos e em outros países acontece devido a uma condição denominada de "transtorno de colapso das colônias".
Apesar de as abelhas terem experimentado uma melhora nos últimos anos, alguma coisa continua matando uma em cada três por ano. "Há bastante informação errada na imprensa popular sobre a decadência das colônias, especialmente no que se refere aos pesticidas", disse Fell. "É importante enfatizar que não conhecemos as causas da decadência das colônias e que, provavelmente, são vários os fatores envolvidos", explicou.
Algumas das teorias mais aceitas sobre a razão da decadência das colmeias mencionam o uso de certos pesticidas, a presença de parasitas, doenças e a nutrição geral das colmeias. Os apicultores defendem a suspensão do uso de certos neonicotinoides, um tipo de inseticida que alguns consideram como a causa principal da destruição das colônias.
Entretanto, Fell disse ser prematuro afirmar que este é o motivo da decadência das abelhas: a Agência de Proteção Ambiental dos EUA estudou recentemente a situação e não encontrou provas científicas de que os neonicotinoides causam problemas graves nas colônias de abelhas.

Fonte:http://g1.globo.com/natureza

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Saiba evitar doenças transmitidas por pombos, morcegos e ratos

  Existem alguns animais que convivem com as pessoas, especialmente nas grandes cidades, e podem oferecer um grande risco de diversas doenças. Por isso, a população de bichos como pombos, ratos, morcegos, por exemplo, deve ser controlada para evitar danos maiores aos homens, como alertaram o infectologista Caio Rosenthal e o biólogo Gladyston Costa no programa Bem Estar da Rede Globo. 
  Assim como os humanos, esses animais precisam de três fatores para sobreviver: água, alimento e abrigo. Justamente por isso, costumam viver perto da população porque é ela que fornece esses elementos nas frestas das casas, porões, sótãos ou até mesmo por deixar comida acessível no lixo ou aberta na despensa. Há ainda as pessoas que voluntariamente alimentam os pombos, por exemplo, o que pode oferecer um grande risco à saúde pública. Vale lembrar, no entanto, que os pombos não devem ser mortos, apenas controlados, já que têm importância ambiental assim como outras aves.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Competição celebra a vida selvagem da Grã-Bretanha

O British Wildlife Photography Awards celebra a vida selvagem da Grã-Bretanha premiando as mais belas imagens enviadas por fotógrafos de todo o país. Os vencedores ganharam em várias categorias, como retratos de animais, detalhes naturais, e Grã-Bretanha escondida. Os competidores inscreveram fotos de aves, peixes e mamíferos em extinção. Mas a imagem feita de dentro d'água de um golfinho na Irlanda foi a grande ganhadora do concurso.


E a grande vencedora foi essa imagem de um incrível encontro com um golfinho intitulada ‘In the living room’ (Na sala, em tradução livre). George Karbus, que registrou o momento, disse que “a visibilidade dentro d’água é muito limitada na Irlanda, e eu tive muita sorte em conseguir fotografar esse momento.”


Essa imagem registrada durante o outono em Devon, no sul da Inglaterra, foi altamente elogiada na categoria bosques selvagens. Danny Green, autor da foto, falou sobre a complexidade de se fotografar mamíferos em extinção. “Este arganaz está hibernando e por isso eu usei um suporte especial para câmera para não assustá-lo”.


Fonte: http://www.bbc.co.uk

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Ecossistema Engarrafado



 
Materiais: 

  • Uma garrafa pet ou de vidro ou garrafão transparente bem lavado; 
  • Um canudo de papelão, na forma de funil;
  • Um arame;
  • Pedrinhas (cascalho), areia e terra vegetal;
  • Fita adesiva;
  • Sementes e mudinhas;
  • Minhocas;
  • Água.

 Montagem:

Lavar bem o garrafão e, pelo funil, colocar uma camada de pedrinhas, uma de areia e outra de terra (cada camada com 2,5 cm). Com um arame retorcido na ponta em forma de faço, plante a mudinha na terra e semeie. Solte as minhocas no ambiente. Pulverize a água e lacre a boca do garrafão com a fita adesiva.
Neste caso, a vida do terrário terá um tempo determinado e a análise desse item deverá fazer parte da observação. Para que o terrário tenha vida mais longa é preciso mantê-lo recebendo luz indiretamente. Manter o terrário á sombra.
Agora é só observá-lo diariamente e verificar o ciclo da água na natureza, a germinação das sementes e tudo mais que se pode explorar nesse ecossistema engarrafado.

Fonte: Apostila do VIII Congresso Mineiro de Formação de Professores para a Educação Básica- Oficina: Atividades Experimentais de Ciências e Biologia.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Veja 4 pontes criativas pelo mundo

Estas pontes estão localizadas em diferentes partes do mundo e têm caraterísticas bem distintas. Mas um ponto em comum: elas são criativas e transformam positivamente a experiências de as atravessar. O Diário de um Biologo reuniu as mais interessantes!

1. Pontes naturais de Meghalaya, Índia
Meghalaya, na Índia, é um lugar frequentemente assolado por chuvas torrenciais, que chegam aos 15 metros por ano. Por isso os habitantes decidiram que em vez de construir pontes, iriam cultivá-las. O processo é feito recorrendo às raízes da Ficus Elastica, uma espécie de figueira, que os habitantes fazem crescer entre as margens dos rios. Como elas estão vivas, vão ficando maiores, cada vez mais fortes e seguras, chegando a suportar mais de 50 pessoas.





2. Langkawi Sky Bridge, Malásia
A 700 metros do nível do mar, esta ponte dá a sensação de estar caminhando no céu. Você encararia?





3. Moses Bridge, Holanda
Uma ponte elegante e única, que se integra com o espaço envolvente, sem o estragar. Ficou conhecida como Ponte de Moisés em homenagem à passagem bíblica em que, graças à ação de Móises, os israelitas cruzam o mar vermelho.





4. Ponte Aquífera de Magdeburgo, Alemanha
É a maior ponte aquífera de toda a Europa, cruzando o rio Elba e conectando dois grandes canais da Alemanha.




Fonte: Hypeness